![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdsKNCY0s4zuqcYT_Z_MO8y9SArMaaU7eQqGomvLhnHa1Z1HCakGmROaYwdOkTsTqD5iLP2V3aASJUAeYneAW_l7_Tm-xOMsB0X3Jfl8Sub1uTT3vytDxeJS3DDwafVD_bC17XwMzHdaTd/s200/mulher_trabalho.jpg)
O preconceito contra a mulher sempre foi incutido na sociedade. Mas mesmo com uma posição inferior a dos homens nas relações sociais, tal como no mercado de trabalho, elas vêm lutando cada vez mais por seus direitos e, de certa forma, quebrando diversas barreiras.
Mulheres como Mara Cornelsen jornalista especializada na área de segurança pública, não teve seu trabalho no inicio por puro preconceito de seus colegas. Diziam que por ser mulher ela não entendia nada sobre polícia e insinuaram que só fazia as matérias porque saia com fontes. Já Paula Regina, proprietária da Auto-Escola Charme, no centro de Curitiba, sofre preconceito dos homens que trabalham no mesmo ramo que ela. Seus funcionários a respeitam, mas os concorrentes não. Hoje ela diz que o preconceito é menor, porém somente devido à parceria que fez com um homem.
Veja a seguir entrevista com Mara Cornelsen (Jornalista) e Paula Regina (Empresária)